O EFEITO DO ULTRASSOM TERAPÊUTICO NA PRESSÃO INSPIRATÓRIA MÁXIMA E PRESSÃO EXPIRATÓRIA MÁXIMA DE INDIVIDUOS JOVENS SAUDÁVEIS
DOI:
https://doi.org/10.53740/rsm.v15i2.646Palavras-chave:
Diafragma. Pressões respiratórias máximas. Terapia por ultrassomResumo
O diafragma é o principal músculo da inspiração, sua origem tem início nas vértebras (L2-L4), dos ligamentos arqueados, da caixa torácica e do esterno, sendo inserido nas últimas costelas. As pressões respiratórias são denominadas como pressão inspiratória máxima e pressão expiratória máxima, os valores resultantes destas pressões são importantes para avaliar fraqueza muscular respiratória. Objetivo: Verificar o efeito imediato sobre a expansibilidade torácica e as pressões respiratórias (PImáx e PEmáx) após a aplicação do ultrassom terapêutico no diafragma. Metodologia: Trata-se de um ensaio clínico, em que foi selecionado 30 indivíduos, randomizados entre três grupos: grupo intervenção (GI), em que foi aplicada a técnica do ultrassom, grupo placebo (GP), em que ocorreu a simulação da aplicação do ultrassom. E o grupo controle (GC), que realizou apenas avaliação das pressões respiratórias com o manovacuometro. Realizou-se a cirtometria axilar, xifoide, basal e abdominal nos participantes do GI e GP. Resultado: Mostram que as análises da média e do desvio padrão nos três grupos: GI, GP e GC não apresentaram resultados significativos na PImáx e PEmáx. Observou-se que a expansibilidade xifóide apresentou um aumento depois da intervenção com ultrassom e houve um decréscimo na expansibilidade basal e abdominal, enquanto a axilar manteve-se. Conclusão: Conclui-se que o protocolo com ultrassom terapêutico, no ponto de dor ou tensão muscular do diafragma, não proporciona melhora nas pressões inspiratórias máximas e expiratórias máximas. Em relação a expansibilidade da caixa torácica, a partir dos dados obtidos, não foi possível dizer que houve um aumento significativo
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